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MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA

História e narrativas duma terra raiana

MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA

História e narrativas duma terra raiana

VIVER O MINHO

melgaçodomonteàribeira, 10.08.19

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O que mais me impressionou, no Minho, foi este relevo extraordinário, composto por montes bem delineados, cobertos de vegetação luxuriante onde, a cada curva da estrada, vos espera um rosto que vos sorri de modo diferente e vos convida a prosseguir a visita com cada vez mais curiosidade e paixão.

O acolhimento, a vida sadia e simples mas simultaneamente dura dos Minhotos, fizeram com que eu sentisse necessidade de partilhar convosco todo este néctar cultural e humano de uma das mais antigas regiões de Portugal.

Tal como eu, descobri ao longo do meu itinerário, todo o calor do Minho.

 

O autor

 

 

VIVER O MINHO

HISTÓRICO – ARTESANATO – GASTRONOMIA

 

Autor: VéGé

 

Edição: autor

 

1992

 

MELGAÇO MEMÓRIA DOS TEMPOS PASSADO E PRESENTE

melgaçodomonteàribeira, 20.10.18

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A partir de Dezembro de 1982 e até princípios do século XXI, o ímpeto empreendedor que impulsionou o crescimento de Melgaço, foi verdadeiramente notável, pioneiro e arrojado a vários níveis.

Num enorme salto qualitativo para a modernidade, Melgaço posicionou-se à frente do seu tempo e, em muitos aspectos, à frente dos demais concelhos portugueses, em geral, e dos do Alto Minho em particular.

Ontem como hoje, o Município tem sabido acompanhar a contemporaneidade de discursos, abrindo portas à divulgação e projecção dos mais diversos eventos e criando equipamentos de grande qualidade para a fruição sócio cultural.

Muito do seu património edificado, acumulando vivências diversas e remotas na origem, readaptou-se e readapta-se às funcionalidades do tempo presente.

Como destino turístico, estadia de lazer ou local de negócios ou desporto, o diário de visita a Melgaço escreve-se com entusiasmo em qualquer época do ano.

As suas acessibilidades, as potencialidades de desenvolvimento e investimento; a exuberância das suas festas, sejam do Alvarinho e do Fumeiro ou da Cultura, respectivamente em Abril e Agosto de cada ano; o comércio, as unidades hoteleiras e de restauração; os eventos desportivos – com destaque para as diversificadas e polivalentes valências do seu Complexo Desportivo e de Lazer/Centro de Estágios de Melgaço e para o desporto aventura – organização da prestigiada Associação do Melgaço Radical – são motores propulsores do crescer social, económico e cultural do Município.

Talvez por isso, Melgaço foi considerado, entre 2004 e 2006, pelo Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa, “um dos Municípios portugueses com maior qualidade de vida”. O inquérito, levado a cabo por uma equipa sob a responsabilidade do Geógrafo Doutor João Ferrão, analisou o desenvolvimento de Portugal através de 75 indicadores:

Ambientais,

Demográficos,

Sociais,

Culturais,

E económicos.

Melgaço entrou no século XXI para todo este compromisso de enlaces e pontos de interesse que fazem o engrandecimento e projecção, cada vez mais merecido, da região.

 

MELGAÇO memória dos tempos passado e presente 

J Marques Rocha

Edição do Autor

Patrocínio Câmara Municipal de Melgaço 

2007

 

MELGAÇO DA PRÉ-HISTÓRIA AO SÉCULO XXI

melgaçodomonteàribeira, 21.05.16

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 J.Marques Rocha nasceu em Monção (Alto Minho) em 1941. Ali aprendeu as primeiras letras. Até 1962, trabalhou no escritório dum reputado advogado monçanense tomou o gosto pelos meandros do Direito. O serviço militar deu-lhe a conhecer terras (Porto, Espinho, Torres Novas, Estremoz, Aveiro e Lisboa), até que, em 1962, foi mobilizado para Angola. Lá ficou, ingressando, em 1966, no semanário «Jornal do Congo», em Carmona. O espírito de aventura levou-o para o «Rádio Clube de Benguela», mas por pouco tempo. Em 1967, entrou nos quadros de Benguela, do diário «A Província de Angola», mas logo abalou para Luanda.

Em 1975, farto de conflitos armados, bem mais graves do que os enfrentados em 1962, aceitou o convite do «Portugueses Rádio Clube», de Toronto (Canadá). Contudo, uma passagem, para rever amigos, pela cidade do Porto fê-lo desistir de refazer a vida longe de Portugal, e levou-o a integrar a equipa de jornalistas do diário «Comércio do Porto». Em 1977, ingressou na RTP, como subchefe da Redacção. Presentemente, continua a integrar a estrutura redactorial da RTP/Porto.

Entre 1988 e 1995, publicou quatro trabalhos monográficos da região do Minho – Monção, 1988; Valença, 1991; Melgaço, 1993 e Vila Nova de Cerveira em 1995.

 

 

MELGAÇO da pré-história ao século XXI

J. Marques Rocha 

2001