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MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA

História e narrativas duma terra raiana

MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA

História e narrativas duma terra raiana

TOMÁS JOAQUIM CODEÇO IV

melgaçodomonteàribeira, 27.11.21

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cavaleiro alvo

Durante o período do pronunciamento militar, as atenções deixaram de estar centradas em Quingostas, e este, tirando partido da situação, conseguiu estabelecer contactos com o Visconde das Antas, que lhe atribuiu um salvo-conduto, em Dezembro do mesmo ano. Abandonada a clandestinidade, alguns dos seus sequazes saíram da clandestinidade, regressando às respectivas aldeias sem serem incomodados.

Tomás Quingostas tornou-se comandante da guarda volante do Alto Minho, tendo como missão capturar soldados desertores que fugiam para a Galiza, bem como guerrilheiros galegos, adeptos do carlismo, e evitar roubos e furtos, cooperando na manutenção da ordem e da tranquilidade no Alto Minho. No seu novo cargo, ia cumprindo, a perceito as funções de que estava incumbido. Porém, em Agosto de 1838, assassinou o presidente da câmara do Soajo, João Manuel Domingues, e em Novembro do mesmo ano prendeu João Pires e o padre António José Alves, com a justificação de que davam guarida a guerrilheiros espanhóis. Apesar de não se terem confirmado essas suspeitas, a detenção foi efectuada com o pretexto de terem na sua posse pólvora e sabão contrabandeados. Algumas das acções levadas pelo seu “exército”, bem como a sua ligação a guerrilhas espanholas ditaram o seu fim. Acusado de assassinato, Tomás das Quingostas foi morto em Janeiro de 1839 pela escolta que o transportava para a prisão, que alegou tentativa de fuga. Caía assim aquele que chegou a ser apelidado de “pequeno general do Alto Minho”, que foi assassino, salteador, guerrilheiro, comandante de tropas e herói popular.

As reacções à sua morte não se fizeram esperar. Além do já referido rapto do proprietário João Bento Pereira Dantas, uma quadrilha comandada pelo “Beira-Alta”, primo de Quingostas, miguelista, guerrilheiro e salteador, invadiu, em 1839, a casa de António José Afonso da Costa, na freguesia de Merufe, concelho de Monção, arrastou-o para fora da sua habitação e assassinou-o.

Nenhum dos salteadores que sucederam a Quingostas conseguiu granjear a sua popularidade e o reconhecimento junto das populações, talvez porque se tratava de homens considerados autenticamente marginais, que recorriam à violência, ao assalto e ao furto apenas para satisfazerem os seus interesses pessoais, sem quaisquer motivações de natureza política.

Deste modo, os nomes que adiante abordaremos não se destacaram pela simpatia e protecção de que beneficiaram junto das comunidades, mas antes pelo terror que espalharam e pela malignidade dos crimes que praticaram.

 

UNIVERSIDADE DO MINHO

Instituto de Ciências Sociais

 

ALEXANDRA PATRÍCIA LOPES ESTEVES

Entre o crime e a cadeia: violência e marginalidade no Alto Minho (1732-1870)

Volume I

Tese de Doutoramento em História

Ramo de Conhecimento em Idade Contemporânea

Agosto de 2010

 

http://academia.edu

TOMÁS JOAQUIM CODEÇO III

melgaçodomonteàribeira, 20.11.21

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Em Junho de 1836, quando a quadrilha de Tomás Quingostas era já rotulada de miguelista, foi preso José Joaquim Codeceira “saltiador de reinos, ladrão de estrada, assacino, e sócio de Quadrilha e Miguelista”, um dos responsáveis pelo aliciamento de desertores portugueses para integrarem as forças inimigas de Isabel II, tendo ele próprio combatido ao lado dos guerrilheiros. Esta ligação entre apaniguados das causas miguelista e carlista tornava imperiosa a destruição da quadrilha portuguesa e elevava a fasquia do seu grau de perigosidade.

A captura de elementos ligados ao bando de Quingostas resultava, em muitos casos, de acções de espionagem, executadas por homens a soldo das autoridades. Todavia, a prisão desses creminosos não implicava, necessariamente a sua punição. Muitos acabavam inocentados e postos em liberdade, ou conseguiam evadir-se dos estabelecimentos prisionais e vingar-se dos responsáveis pela sua detenção. O administrador do concelho de Melgaço não se inibia de lançar suspeitas sobre a existência de protecção aos salteadores e aos miguelistas, por parte do poder judicial, e de apoio exterior nas evasões de criminosos. Em 11 de Junho de 1836, depois de ter sofrido várias ameaças e farto da chacota de que era alvo, vendo a sua autoridade ser desacreditada por indivíduos que viviam à margem da lei, apresentou o seu pedido de demissão ao governador civil, pois, segundo as suas palavras, “bibo bexado de ver a protecção que tem tais corifeus, e descaramento e ouzadia com eu elles se portão.”

Quingostas escapou por pouco à prisão, num ataque de surpresa lançado pelas autoridades, após terem sido informadas da intenção do salteador se deslocar a uma romaria, tendo que passar pela freguesia da Gave, situada no concelho de Valadares. A quadrilha foi realmente surpreendida, mas o seu líder não foi apanhado.

Em finais de 1836, eram conhecidos os encontros, que tinham lugar no concelho de Melgaço, entre salteadores e miguelistas, sob o comando de Quingostas, que se presumia terem como objectivo desenvolver acções de desacreditação do governo liberal, a nível local, através de investidas contra as autoridades e contra a propriedade. Durante esse ano, tinham circulado pelos diferentes concelhos do distrito boatos sobre a realização de reuniões miguelistas e a existência de depósitos de armas.

Em Outubro de 1836, realizou-se, naquele concelho, uma reunião que juntou 18 miguelistas, na sua maior parte ofociais amnistiados, oriundos da cidade de Braga, aos quais se juntaram, dias depois, mais 13 da mesma cidade. Segundo as guardas nacionais de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, estes indivíduos incorporados na “gavilha” de Tomás Quingostas formaram um grupo de 45 homens, que, na noite de 21 para 22 de Outubro daquele ano, passou para a Galiza. O objectivo final seria a realização de um levantamento pró-miguelista a partir de Melgaço, contando com a participação dos vários adeptos do miguelismo nesta região.

Logo nos primórdios de 1837, Quingostas atacou a casa de uma viúva rica da freguesia de Merufe, concelho de Valadares. Seguido por mais de 20 homens, feriu com ums facada a dona da casa e, além de dinheiro e roupa, roubou-lhe papéis importantes com a intenção de a chantegear e, desse modo, obter mais dinheiro. Aliás, o guerrilheiro recorria frequentemente a este estratagema para extorquir dinheiro.

Em Março de 1837, uma força militar marchou em direcção aos concelhos de Monção, Melgaço e Valadares, com a missão não só de pôr termo aos roubos, mas também de perseguir e destruir a quadrilha de Quingostas. Mas este conseguiu escapulir-se para Espanha com cinco dos seus companheiros. O objectivo das autoridades passou então a ser impedir o seu regresso a Portugal. No entanto, esta empresa não era fácil de executar, dada a extensão da raia, a facilidade em transpor o rio Minho e a falta de zelo e de empenho das autoridades administrativas. O major José Figueiredo Frazão, comandante das forças destacadas para o Alto Minho para darem caça à quadrilha do Quingostas, denunciava precisamente esse desinteresse e as implicações daí advenientes. Estas acusações surgiram na sequência das picardias, que, desde 1834, impediam uma colaboração mais estreita entre o poder militar, judicial e administrativo, e davam azo ao aparecimento de suspeitas, intrigas e à troca de acusações entre os seus responsáveis.

A quadrilha de Tomás Quingostas acabou por entrar numa fase de franco declínio, o cerco apertou-se cada vez mais e vários dos seus companheiros foram presos ou fuzilados por militares ávidos de vingança. Em Maio de 1837, foi detido mais um dos seus parceiros, Francisco Xavier Sisneiros, natural da cidade de Lisboa. Conhecido como o “Lisbonense”, era considerado um agente do miguelismo no Alto Minho, tendo sido detido em Riba do Mouro, concelho de Valadares. Pouco depois, António Joaquim Rodrigues, conhecido como “Lourenço Correio”, foi capturado pelas forças do Major José de Figueiredo Frazão. Na mesma altura, foi detectada a presença de Quingostas no concelho de Melgaço, acompanhado apenas por um desertor e três camponeses. As autoridades planeavam a deportação da sua família, que resisia no concelho de Melgaço, como forma de o punir. Pelo menos era essa a vontade do major Frazão, que considerava serem os membros da família os responsáveis pelo aviso da presença das tropas. No entanto, o governador civil não anuiu a tal pretensão, por considerar que extravasava as suas competências.

Apesar de a quadrilha ser, essencialmente, uma organização masculina, o certo é em algumas ocasiões foram feitas referências à presença de elementos femininos, nomeadamente às duas irmãs que o acompanhavam e a duas mulheres, designadas pelas autoridades de “amigas” do Quingostas.

A tarefa do major Frazão estava a ser dificultada pela escassa cooperação das autoridades administrativas, particularmente dos regedores. Várias explicações podem ser avançadas no sentido de explicar esta atitude, nomeadamente a sua baixa instrução, o desconhecimento das suas obrigações e o receio de represálias por parte dos salteadores ou dos seus companheiros e familiares. O certo é que esta  sua postura tinha permitido que deambulassem livremente pelas feiras e festividades, cometessem delitos à luz do dia e circulassem pelas localidades, sem que fossem importunados.

A complacência das autoridades e das populações levou à presença de forças militares, desde Fevereiro de 1837, nos concelhos de Monção, Melgaço e Valadares, instaladas em casas de particulares, cujos proprietários não só os abrigavam, mas também os sustentavam. A situação arrastou-se pelo menos até Julho do mesmo ano. Após a saída das tropas, Quingostas reapareceu em Melgaço.

Entretanto, Quingostas tinha conseguido um indulto junto das autoridades espanholas, com a condição de não sair da província de Ourense. Mas acabou por desrespeitar o compromisso assumido e entrou em Portugal, onde os seus crimes não tinham sido perdoados. Em Agosto de 1837, ficou sob custódia, à ordem do chefe político da província de Ourense, cabendo a Portugal reclamar a sua extradição, tendo sido solicitada, para esse efeito, a intervenção do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Contudo, os ventos pareciam soprar a favor de Tomás das Quingostas. Em 14 de Julho de 1837, iniciou-se a “revolta dos Marechais”, um pronunciamento militar anti-setembrista, de inspiração cartista, encabeçada pelos duques da Terceira e da Saldanha. Esta revolta iniciou-se em Ponte da Barca, com a sublevação dos militares que estavam envolvidos na caça a Quingostas e seus companheiros, tendo terminado oficialmente em Setembro de 1837, com a vitória das forças governamentais.

TOMÁS JOAQUIM CODEÇO II

melgaçodomonteàribeira, 13.11.21

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No verão de 1835, multiplicaram-se as investidas de Quingostas e da sua quadrilha e as várias tentativas para conseguir o seu desmantelamento revelavam-se infrutíferas, o que ditará uma mudança de estratégia. Em Outubro desse ano, lançou-se um novo plano, que previa a atribuição de um prémio pecuniário a quem o denunciasse e entregasse às autoridades.

No mês seguinte, face ao pendor cada vez mais político assumido por esta organização, foi planejado um ataque, que envolveu alguns batalhões de guardas nacionais, do qual resultou a prisão de vários parceiros do guerrilheiro. Aliás, os poderes nacionais tomaram consciência da verdadeira importância desta guerrilha, quando, nesse mesmo mês, Quingostas sitiou a vila de Valadares, arrombou a cadeia e dela retirou José Luís Alves Azevedo, um preso político que tinha sido oficial do exército realista, mais propriamente ex-capitão das ordenanças da freguesia de São Miguel de Valadares. Segundo testemunhas, praticou este acto “dando vivas ao usurpador e cantando o Hynno Absolutista”. Neste ataque, Quingostas comandava cerca de 40 homens bem armados. As autoridades, nomeadamente as judiciais, mostravam-se atemorizadas com o aumento do número de rebeldes e com a aceitação que estes gozavam em algumas povoações.

Apesar da realização de uma batida e da captura de alguns dos seus sequazes, nomeadamente do famigerado “Branco”, o certo é que Quingostas continuava a monte. O governador civil, consciente de que o insucesso das diversas tentativas para o capturar se devia ao apoio de que desfrutava, optou, mais uma vez, por uma nova estratégia, que assentava na responsabilização das populações. Assim, em Dezembro do mesmo ano, foram afixados editais em todos os concelhos da raia, ordenando que “logo que conste que o chefe dos salteadores, ou alguns de seus sócios he acoutado em qualquer casa, o chefe de família ficará desde logo responsável pelo individuo que agasalhou, e será entregue à authoridade judiciária para o julgar conforme a lei”. Havia agora a tentativa de responsabilizar como cúmplice quem contactasse com o grupo.

No dealbar de 1835, José Manuel Gonçalves, professor, que tinha sido encarregado pelo administrador do concelho de Melgaço de vigiar Quingostas, foi ferido por este em plena feira, na freguesia de Paderne, concelho de Valadares, numa clara demonstração de poder, sob o olhar de várias testemunhas, que nada fizeram para impedir tal atentado nem para socorrer o ferido. Se o carácter político do bando era já uma certeza, também o apoio dos povos das freguesias de Valadares e Melgaço se tinha tornado uma realidade. Por medo ou concordância, as populações mantinham-se silenciosas e apoiavam o grupo de rebeldes e saqueadores. Na freguesia de São Paio, à chegada de militares e de representantes do poder administrativo e judicial, os populares afastavam-se, usando sinais para avisar o bando, quando este ali se encontrava, da presença das autoridades.

Em inícios de 1836, Quingostas foi visto a disparar contra soldados espanhóis que o impediram de utilizar um barco furtado no rio Minho. Alguns dias depois, realizava novo atentado, tendo mais uma vez a freguesia de Paderne como palco. Desta vez, o alvo foi uma pequena escolta militar, destacada para manter a ordem numa festividade daquela localidade.

“(…) Tendo os officiais ido a uma romage que se fez no dia 16 do corrente na freguesia de Paderne do concelho de Valladares, devertirem-se, levarão consigo huma escolta do mesmo destacamento, e na occasião de sahir a porcição, em alguma distancia de onde estava a dita escolta, apareceo-lhe o Monstro Thomas com dous companheiros e atirando-lhe três tiros, começou a insultallos chamando-lhe negros e outros vários nomes.”

Deste modo, Quingostas e seus companheiros alardeavam um atrevimento cada vez maior, não se coibindo de provocar as autoridades judiciais, militares e administrativas, nem de se exibirem em reuniões das populações, como eram as festas. Circulava com total liberdade pelas estradas que uniam o concelho de Melgaço ao de Valadares,, sendo frequentador assíduo de uma venda, na freguesia de Penso, pertecente àquele concelho. Contudo, sofreu um revés, quando foi capturado João Pinheiro Albardeiro, seu amigo pessoal e membro da quadrilha que liderava. Meses mais tarde, será a vez de Joaquim José de Sá, um desertor, natural do concelho de Paredes de Coura, também ser preso.

Apesar destas contrariedades, Quingostas continuava a movimentar-se impunemente por algumas freguesias dos concelhos de Melgaço e Valadares, dando-se ao luxo de arrancar os editais com mensagens contra si, substituindo-os por outros, da sua lavra, nos quais apregoava não só a sua invencibilidade, como a sua luta contra as autoridades locais. Um deles apresentava o seguinte conteúdo:

“(…) Como as reais ordens são dadas por desavergonhados hé o motivo porque se rasgão e se fossem dadas pelo governo se aceitarião benignamente e portanto o que foi causa deste edital foi a de me roubar  o quanto eu tinha em minha casa porque só em comedeiras se podem sustentar cai nas mesmas penas que me recolher também cai no mesmo tempo que este tirar, eu se bem o digo melhor o faço as minhas casas são debaixo das estrelas sou firme contra os meus inimigos.”

Em Março de 1836, as autoridades espanholas davam conta da presença de Quingostas na Galiza.

“(…) Por la Peroja y Caldela estan invadiendo esta Província los facciosos segun las partes que acabo de recibir, es pues preciso que V. immediatamente tome todas as medias convenientes para faborecer los pueblos atacados sem perder de vista esos puntos, y avisando a lo momento a las Authoridades Portuguesas para que se sirban tener pronta su tropa para ausiliarmos en caso necessário.”

Era evidente a união de esforços da quadrilha miguelista e da guerrilha carlista, comandada por Lopez. Quingostas e os seus companheiros eram os responsáveis por um sistema de angariação de desertores portugueses para as fileiras daquela guerrilha. O apoio logístico prestado à guerrilha carlista por parte do bando de Quingostas era evidente para as autoridades espanholas.

PAIVA COUCEIRO NA GALIZA

melgaçodomonteàribeira, 18.08.20

 

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 posto da guarda-fiscal - ameijoeira

 

JOSÉ RELVAS E AS RELAÇÕES LUSO-CASTELHANAS

 

A 25 de Abril (1920) uma força de carabineiros espanhola apreendeu um considerável número de armas em S. Vicente, península de El Grove, destinadas às forças de Couceiro, devido ao aumento da vigilância reforçada ordenada por Canalejas aos governadores civis. Este empenho não se traduziu, todavia, na ordem de abandono das terras galegas pelas forças monárquicas portuguesas, que orquestraram a 28 de Abril, um assalto ao posto fiscal de Ameixoeira para aumentar as suas disponiblidade em armas*.

 

*”Foi assaltado hoje posto fiscal Ameixoeira na serra perto de Melgaço, roubadas as armas que alli estavam e os artigos das praças. O assalto foi feito por um grupo de 60 conspiradores que voltaram a internar-se em Hespanha, peço a v. E. as mais energicas reclamações a esse Governo pedindo urgentes providências.

 

Telegrama de Augusto de Vasconcelos para José Relvas, 28 de Abril 1912

 

No dia 28 de Abril, à uma hora da tarde, 40 a 50 conspiradores armados entram em Portugal, atravessando a fronteira da província de Orense, perto de Castro Laboreiro aos gritos de: «viva a monarquia!», arrombaram a janela do posto fiscal português da Ameixoeira, roubam todos os objectos que aí se encontravam e voltam a Espanha, seu asilo, onde não consta que tenham sido perseguidos, presos ou sequer incomodados.

 

Vanessa Sofia Batista Engrossa

Uma Diplomacia Estratégica: José Relvas em Madrid

                              (1911-1913)

Universidade de Lisboa – Faculdade de Letras

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