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MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA

História e narrativas duma terra raiana

MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA

História e narrativas duma terra raiana

CURIOSIDADES HISTÓRICAS MELGACENSES

melgaçodomonteàribeira, 04.01.25

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Pré-História – Abrigo das Pinturas (Santa Eufémia, Castro Laboreiro, Melgaço)

Sito na margem direita da Ribeira da Caranguejeira, também conhecida por Ribeira de Sirol…. alguns investigadores a datá-las do Calcolítico.

    Séc. IX – D. Afonso III das Astúrias, o Magno, dá povoação de Castro Laboreiro e Castro ao Conde D. Hermenegildo, avô de S. Rosendo, por este ter vencido Witiza que se havia revoltado; durante o domínio do Conde galego, o Castro foi adaptado a castelo, caindo depois em poder dos mouros.

    851 – anno fundação do Mosteiro de Feaes.

    1125 – No território português, a feira mais antiga que se conhece é a de Ponte de Lima, cuja criação data de 1125, seguida, ainda no sec. XII, das feiras de Melgaço e Constantim de Panoias (Vila Real).

    1141/04/16 – D. Afonso Henriques dá carta de couto ao Mosteiro de Paderne, com a obrigação de «… et hospites ac peregrinos ricipiante...»

    1144 – D. Afonso Henriques conquista o Castelo de Castro Laboreiro.

    1173/24/10 – Infante D. Henrique doa ao Mosteiro de Fiães os bens sitos entre Melgaço e Chaviães.

    1187 – Início da construção da Igreja de Santa Maria (Matriz).

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    1212 – Invasão Leonesa arrasa Castelo de Castro Laboreiro.

    1263 – No tempo d’el-rei D. Affonso, era de 1301, o mestre Fernando consertou este muro. Martinho Gonçalves, castelleiro d’el-rei nosso senhor, cercou de muros a villa neste ponto.

    1290 – D. Dinis reconstrói Castelo de Castro Laboreiro.

    1319 – Igreja de Lamas de Mouro passa a património da Ordem de Malta

    1328 – Lourenço Gomes de Abreu, embaixador de Afonso IV a D. Jaime II de Aragão

    1340 – Lourenço Gomes de Abreu, embaixador de Afonso IV ao rei Afonso II de Castela

    1348 – el cabildo de la Catedral de Tuy afora a Rodrigues Eanes y a su mujer María, vecinos de Melgaço, un casal en la felegresía de San Payo de Padem (Paderne), por lo que deben pagar seis libras portuguesas viejas.

    1357 – Vasco Martim da Cunha, alcaide mor de Melgaço e Castro Laboreiro.

    1375 – D. Fernando deu a alcaidaria de Castro Laboreiro a Estêvão Anes Marinho.

    1382 - Fernão Peres Churrichão, nobre galego foi alcaide do castelo de Melgaço.

         - Carta d’ElRey Dom Affonso V. em que faz merce ao Marquez de Villa Vissosa dos Castelos de Guimaraens, Melgaço, Castro Laboreiro, e Piconha.

    1388 Fevereiro 21, (arraial sobre)(5) Melgaço – D. João I autoriza o corregedor, juízes, vereadores e procurador do concelho a escolherem um homem-bom da cidade para desempenhar o cargo de juiz das sisas, tal como faziam no reinado de D. Fernando.

(5)Nesta data ainda não tinha terminado o cerco a Melgaço, pelo que o documento terá sido elaborado não na vila, mas sim no arraial das forças que a sitiavam (Humberto Baquero Moreno, Op. Cit., p. 244).

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    1388 Fevereiro 21, arraial sobre Melgaço – D. João I determina ao corregedor e concelho de Lisboa que escolham um novo juiz dos barregueiros casados e das feiticeiras, por motivo de morte de Gonçalo Lourenço, anterior detentor do cargo.

    1431 – Devido à falta de moradores Melgaço passa  a couto de homiziados.

    1441 – O Infante D. Pedro escreveu ao conde D. Afonso de Barcelos, para que este mandasse o referido alcaide à corte, para justificar-se das queixas contra ele apresentadas pelos moradores d Melgaço.

    1460 – D. Afonso V doa Melgaço ao Marquês de Vila Viçosa, filho do Duque de Bragança.

    Mestre de Aviz – Tendo deixado a família entregue aos cuidados dos monges beneditinos de um mosteiro da Galiza, John of Gaunt (Joam Duque dAlencrasto) encontrou-se com D. João I na Ponte do Mouro, entre Melgaço e Monção.

   ‘’E imdo asy seu caminho da parte quem da Ponte do Mouro, o Duque pareçeo  da outra parte, que vinha por par de Melgaço, que estava emtão por Castella.

    1483, 26/06 – Fernão de Castro, alcaide mor de Melgaço.

    1500 – Pêro de Castro, era alcaide mor de Melgaço, fidalgo da casa do duque e vedor da sua fazenda, sendo citado diversas vezes no foral concedido por D. Manuel a Melgaço, a 3/11/1513, no ano em que parte para Azamor.

    1509, Rodrigo de Freitas – Português de Melgaço, cavaleiro fidalgo, nascido em 1509, foi sucessivamente almoxarife, escrivão do armazém de mantimentos, escrivão da Matrícula em 1552 e finalmente, Provedor da Fazenda da Bahia.

    1513/3/11 – Foral de Melgaço concedido por D. Manuel I.

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    1531 – A misericórdia de Melgaço recebeu alvará de D. João III para incorporar o hospital de S. Gião.

    1578 - Pedro de Castro, Alcaide-Mor de Melgaço - Morreu a 4-8-1578 – Alcácer-Quibir. Alcaide de Melgaço Comendador da Ordem de Cristo

    1643 - António Machado da Guerra e Maia – foi soldado valente, e que no exército comandado por D. Gaspar Coutinho, nas guerras da aclamação, muito se distinguiu na tomada de Melgaço em 1643 …

    João Rebelo Leite - … acudiu pressuroso ao rebate, que os galegos deram em Lamas de Mouro, pela aclamação de D. João IV.

    1645 - Manuel do Crato da Silveira - Morreu a 8-3-1673. Com testamento, onde constituiu Capela. Em 1645 era prior em Melgaço.

    1683 – Carta de confirmação. Carta de D. João I, que escusa os moradores da vila de Melgaço do pagamento de certos encargos. Carta de D. João I em que se lhes concede uma feira mensal com alguns privilégios.

    1708 – Fr. Antonio de Nossa Senhora dos Anjos Melgaço, naceo no Termo de Melgaço., Provincial dos Franciscanos E. Oratio in laudem Excell. D. Fr. Josephi Mari& Fonseca ab Ebora. Lisboa 1742., e Sahio na Colleção dos Aplauzos de Lisboa a este Bispo.

    1721 – Agostinho José de Castro, natural de S. Salvador de Paderne, da Villa de Melgaço, filho de Miguel de Castro Soares de Vasconcellos, Fidalgo da Casa, e neto de Agostinho Soares de Castro.

    Fidalgo Cavalleiro, por Alvará de 16 de Fevereiro de 1721.

    Livro 13 das Mercês d’ElRei D. João V, folhas 363.

    1722 - Alvará de mercê de foro de cavaleiro fidalgo com 750 000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia a António Cardoso de Meneses e Vasconcelos, natural de Vila de Melgaço, filho de António Gomes de Lima; Cavaleiro Fidalgo da Casa Real.

         - Alvará de mercê de foro de cavaleiro fidalgo com 750 000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia, concedido a Ventura Cardoso da Gama Gomes, natural de Vila de Melgaço, filho de António Gomes de Lima; Cavaleiro Fidalgo da Casa Real.

         - Alvará de mercê de foro de cavaleiro fidalgo com 750 000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia a José Cardoso da Gama Leite, natural de Vila de Melgaço, filho de António Gomes de Lima; Cavaleiro Fidalgo da Casa Real.

Registo Geral de Mercês, Mercês de D. João V, liv. 13 f. 303v.

    1743 - 1/10, no primeiro do mês passado se celebraram na Vila de Melgaço os desposórios da Senhora Princesa do Brasil com o Senhor Infante Dom Pedro a cujo acto assistiu toda a nobreza da mesma Vila, e seus contornos, e se festejou com banquetes, serenatas e cavalhadas#. (GL nº 40, 01.10.1743.

(#diversão popular, em que vários contendores, montados em cavalos ou jumentos, procuram com lanças ou canas, enristando-as, obter vários prémios, ordinariamente frangos ou patos e outras peças, suspensas de argolinhas).  (Dicionário de Morais, vol. VI, 10ª ed., Confluência,Lisboa. 1952).

    1750 - D. Joaquim Fidalgo da Silveira – 18/Junho/1750 – Alcaide – mor de Melgaço, parte para Londres para ocupar o posto de embaixador.

    1762/31/12 – Ofícios de João Baptista Dassier, juiz de fora de Melgaço, para D. Luís da Cunha Manuel, ministro da Guerra, sobre a prisão e recondução de soldados pagos e auxiliares desertores. (8 fls manuscritas)

    1766/1778 – O Conde de Bobadela, Governador das Armas da Província, mandou recolher no Castelo de Castro Laboreiro 400 homens e mulheres que se negaram a apresentar seus filhos recenseados para o serviço militar.

    1770/27/10 – Extinção do Mosteiro de Paderne.

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    1801 – Castelo de Castro Laboreiro é ocupado por tropas e defendido por 4 peças.

     1802/08/09, S. Paio de Melgaço – João José Caceto, pede informações ao Vigário Geral, padre Inácio José Peixoto, sobre as obras capitulares na Igreja de S. Lourenço de Prado – Cabido de Braga.

    1804 - Rodrigo António da Costa Pereira – (1722/1804) Tenente-Coronel do Exército, Governador da Praça de Melgaço.

    1808 - Invasões Francesas – Junot – Os primeiros levantamentos do povo contra o invasor ocorreram na cidade de Chaves, no dia 4 de Junho de 1808. Em Melgaço a revolta principia no dia 9 do mesmo mês. A 18 de Agosto, é a vez do Porto se revoltar……………………..

   E na fronteira norte da arquidiocese (Braga), Melgaço, já a 9 de rebelião aberta, assiste no dia seguinte ao TE DEUM e ao sermão de circunstância na Igreja da Vila com a presença das autoridades.

    1818 - Misericórdia de Ponte de Lima – Auxílio a Doentes – O caso de José Vidigal é enigmático. Este pobre de Melgaço passou em Ponte de Lima quando vinha de Lisboa, onde esteve a “tomar ares Pátrios”, e se direccionava para a sua terra. Foi provido com a esmola costumada e com cavalgadura. Não é totalmente perceptível a razão que terá levado este homem à capital, mas não restam duvidas que se encontrava doente.

    Miguelismo - De Melgaço, na fronteira com a Galiza, o governador militar pedia esclarecimentos a Lisboa e a Ourense sobre o rumor segundo o qual D. Miguel tinha desembarcado na Corunha, manifestando receio de que houvesse  partidários seus que quisessem atravessar a fronteira e de que partidários de D. Carlos viessem para Portugal.

    1822/08/03 – O sr. secretario Felgueiras deo conta  dos seguintes officios: de um do ministro dos negocios da justiça, remettendo uma consulta da junta do commercio, e cinco documentos, incluindo o resultado dos trabalhos da commissão da junta de commercio da villa de Melgaço: foi á commissão de commercio.

    1826 - Liberais – No dia 6 marchou a divisão a Melgaço, chegando no immediato à fronteira de Hespanha, perto da aldeia de S. Christobal, onde os perseguidores ainda chegaram a dar alguns tiros contra os perseguidos, tiros que foram os últimos que se dispararam n’esta campanha civil de 1826 a 1827.

    1836/10/3 – Correspondência de Sá da Bandeira para várias entidades sobre um guerrilheiro rebelde espanhol de nome Guillade e sua facção, uma quadrilha de 50 a 60 salteadores, captura do facínora Tomás de Quingostas e sobre a evasão de salteadores e assassinos das cadeias de Monção, Vila do Conde e Barcelos.(57 fls. Manuscritas e 16 fls.em branco)

    1839 – Manuel Antonio Fernández, de Vigo, que vivía em Melgaço, foi detenido e acusado de carlista pola policía portuguesa.

       – Actuaba en ambolos lados da raia o portugués Tomás Joaquim Codeço “Quingostas” ao fronte dunha partida composta por desertores y malhechores gallegos que actuaban en la Comarca que abarcaba los municipios de Castro Laboreiro y Valadares (Monção), apoyados por los proprios paisanos de la zona.

       27/03 – Correio de Lisboa – anúncio – Na rua dos Fanqueiros nº 79 loja, se vendem prezuntos de Melgaço de superior qualidade a 140 rs. O arrátel prezunto inteiro.

       16/05 – foi preso o pároco de Prado (Melgaço), acusado pelos liberais de cismático.

    1849 – 4 de xullo foi detido e preso en Melgaço (Portugal) o desertor de exército de Aragón Gabriel Martín Rincón, acusado de salteador.

           – 12/03 – Ofício do major L. de S. da Gama para Francisco Xavier Ferreira, sobre a actuação de guerrilhas no concelho de Melgaço, chefiadas por D. Domingos Bailão. (1 fl. manuscrita)

            – 22/04 – Correspondência do major L. de S. da Gama para Francisco Infante de Lacerda sobre as ocorrências no reino vizinho, pedindo a colaboração das forças militares estacionadas em Melgaço. (3 fls. manuscritas 1 fl. branco)

            – 23/04 – Ofício do Brigadeiro Fernando da Costa Leal, governador da praça de Valença, para Francisco Xavier Ferreira sobre a recepção de documentos e sobre o destacamento de militares para Melgaço de modo a combaterem as guerrilhas. (3 fls. manuscritas e 1 fl. branco)

                        – Correspondência do major L. de S. da Gama para Fernando da Costa Leal sobre os acontecimentos que ocorreram  na aldeia de Pontevedra, no concelho de Melgaço, que levaram a pedido de reforço militar para a captura da guerrilha de Romero. (4 fls. manuscritas)

    1857/10/04 – António Joaquim Durães, Paços, Melgaço, foi um advogado e político, militante do Partido Regenerador, que, entre outras funções, foi Governador do Distrito da Horta (de 24 de Novembro de 1904 a 4 de Julho de 1905) e do Distrito de Évora (de 4 de Julho de 1905 a 20 de Março de 1906, além de conservador da comarca de Melgaço e de auditor administrativo do distrito de Braga.

    1870/21/01 – Correspondência entre a 3ª Divisão Militar e o Ministério da Guerra acerca das buscas efectuadas numa casa, na freguesia de Fiães, concelho de Melgaço, com o objectivo de encontrar quatro caixotes com armas.

                             

   1873 - Isabel Falcão Leite – casou com Manuel Antas de Oliveira, filho de Alberto de Oliveira (nascido no Porto (Bonfim) em   13.6.1873 e f. em S. Mamede de Infesta em 23.4.1940) e de sua mulher Josefina Cândida Furtado  de Antas (nascida também em 1873 em Stªa Maria da Porta, Melgaço), com quem casou em S. Mamede de Infesta 10.9.1984. Neto paterno de Francisco António Pereira de Oliveira, natural de Ervededo, Chaves e de Carlota Sofia, também de Ervededo; neto materno de João Cândido Furtado de Antas, bacharel formado em Direito pela UC, Administrador do concelho de Viana do Castelo e fundador do jornal Aurora do Lima, 10º senhor da Casa da Preguiça, em Portuzelo, Viana do Castelo, e de sua mulher Corina Cândida Ribeiro Pereira.

    1884 – O primeiro registo das águas de Melgaço.

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    1885 – O primeiro engarrafamento de águas de Melgaço.

    1887, 06/11 – O Melgacense

 a 1, n 1 (6 Nov. 1887) a. 2, n 66 (7 Fev. 1889). Melgaço: (s. n.) 1887 – 1889.

    1890 – Visconde de Peso de Melgaço, título criado por D. Carlos I rei de Portugal a favor de Júlio César de Castro Sousa Menezes e Abreu.

    1893, 01/12 – Jornal de Melgaço

 Prop. e Ed. Duarte A. Magalhães. A. 1, n 1 (1 de Dez. 1893. Melgaço: D.A. Magalhães.

    1893, 01/15 – O Melgacense

 adm. José Cândido Gomes de Abreu; red. Annibal de Vasconcellos Passos. A 1, n 1 (15 Jan. 1893) a 1 n 2 (22 Jan. 1893). Melgaço: Manoel Joaquim Velloso, 1893.

    1896, 07/16 – Melgacense

 órgão do Partido Progressista e de interesses locaes; adm. e ed. Júlio Augusto Passos d’Almeida. A 1, n 1 (16 Jul. 1896) a 1, n 2 (23 Jul. 1896). Melgaço: J.A.P. de Almeida, 1896.

    1898 – Jornal de Melgaço

 órgão dos interesses locaes. Prop. Duarte Augusto Magalhães. A. 1 n 1 (1898). Melgaço: Manoel Joaquim Esteves Calçada, 1898.               

    1912 – Correio de Melgaço

Prado, semanário independente, Prop. Dir. Hermenegildo José Solheiro; Ed. António Rodrigues d’  

    1920 – A Neve

Castro Laboreiro, semanário independente. Director Abílio Alves Carabel; Ed. Germano Alves.

    1921 – Notícias de Melgaço

órgão dos interesses locais. Direct. Prop. Ed. Adriano Augusto da Costa.

    1926 – Melgacense

semanário regionalista. Director, Ferreira da Silva; Ed. Abel Dantas.

                 15 de Maio, criação dos Bombeiros Voluntários de Melgaço.

    1929, 14 de Abril – Inaugurada a Associação dos Bombeiros Voluntários de Melgaço.

    1933 - Empreitadas a Concurso – No dia 20 de Dezembro de 1933, realizam-se na sede da Junta Autónoma de Estradas os concursos das seguintes empreitadas:

  1. N. 1 – 1ª troço entre Pêso de Melgaço e a Ponte de S. Gregório.

               Base de licitação                                                          442 .692$80

    1935, 25 de Abril – Inauguração da Ponte Internacional de S. Gregório.

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    1935, 16 de Maio – Foi concedido o título de cidadão de Melgaço a António Oliveira Salazar.

    1936, 20 de Setembro – Comício anti-comunista em Melgaço contra o temido alastramento do perigo comunista, à solta em Espanha.  

    1938 – Quarta feira, 9 de Março de 1938 – Paiva Couceiro é preso na povoação espanhola de Arbo, fronteira a Melgaço.

    1944, Junho – A população de Prado, concelho de Melgaço, manifesta-se em comício contra a carestia de géneros alimentícios.

    1946 – A Voz de Melgaço

jornal regional; Ed. Pe. Carlos Vaz.

    1957 – Fundação do Sport Clube Melgacense.

    1961 – Júlia Fernandes, nasceu em Paços, é autodidacta na área da pintura e iniciou o seu percurso pictórico em 1996. Encontra-se representada em colecções privadas em Portugal, Espanha, França e USA.

   1974 - Guerra Colonial – Melgacenses Mortos

Manuel José Fernandes Almeida – Vila - Sold. Art. CArt2786 26/1/72 Combate

Osório Fernando Pires Lopes – Paços – 2Sg SMat – 2ºBCac14 7/2/66

    1975/10/17 – Bomba anticomunista em Melgaço.

    1993 – A EPRAMI (Escola Profissional do Alto Minho Interior) iniciou a sua actividade no ano lectivo de 1993/94 no concelho de Melgaço.

    1994 – Melgaço Hoje

  1. 1 n. 1 Dezembro 1994. Mensal. Dir. Luís Manuel Santos Vale.

    1997/08/08 – Inauguração do Solar do Alvarinho.

           Agosto – O Bombeiro

    Dir. Gaspar Rufino Caldas.

    2001/10/07 – Inauguração do Centro de Estágios de Melgaço.

                          F C Porto – 0   S C Braga – 0; 4 – 3 em grandes penalidades.

    2005, Junho – Inauguração do Museu de Cinema.

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    2012/02/08 – Publicado em Diário da República os Estatutos da Escola Superior de Desporto e Lazer de Melgaço.