ANIVERSÁRIO
P’RÓ AFILHADO PIMPÃO
Sem pretensões de intelectualidade, Ilídio de Sousa (Carriço), David de Carvalho e Manuel Igrejas deram corpo a um Melgaço quase desaparecido.
Quase porque, tirando os arquivos de A Voz de Melgaço, pouco ou nada temos para nos documentar. Eu sei que temos o Noticias de Melgaço, o Jornal de Melgaço, A Neve de Castro Laboreiro ou Porta de Cavaleiros de Lamas de Mouro, só que, os colaboradores de “MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA" estão distribuídos por Queluz (Portugal), Paris (França) e Rio do Janeiro (Brasil).
A tradição oral depressa passa dos socos às enxergas de folhedo, da sopa d’unto ou do cinema do Sr.Hilário (Pelicano) para os dias passados em bidonvilles ou fugas a guardas-fiscais e carabineiros.
Aproveito para recomendar duas obras apresentadas no mês de Agosto de 2008, no encontro organizado pelo NEPML – Núcleo de Estudos e Pesquisa dos Montes Laboreiro (fundado em 2001), que representam a excepção à regra: ECOS DOS MONTES LABOREIRO, de António Bernardo, Edição de Autor e O BURACO DA SERPE, de José Alfredo Cerdeira, Edição de Autor.
Por sua vez, a Câmara Municipal de Melgaço editou o nº 7 do Boletim Cultural, obra maior da cultura Melgacense (obrigado a todos os colaboradores na figura do Prof. Dr. José Marques).
Resumindo: quem quiser dar o seu contributo ao “MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA", aqui tem um espaço que gostaríamos que utilizassem, seja texto ou fotografia.
Contacto: melcarrico@gmail.com