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MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA

História e narrativas duma terra raiana

MELGAÇO, DO MONTE À RIBEIRA

História e narrativas duma terra raiana

AS HISTÓRIAS DO MATIAS

melgaçodomonteàribeira, 26.11.16

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O mundo torna-se mais pequeno à medida que os anos vão passando. Matias ainda tem muito que viver, para aprender. É um menino de 3 anos, muito enérgico e com muita vontade de sorrir. E existe coisa melhor para se fazer? É muito curioso, como é normal para a sua idade.

É um aventureiro, um explorador e um artista da vida. Tudo se torna belo e fácil sendo imaginado por ele. Sempre atento, sempre fiel à sua personalidade.

A felicidade e a boa disposição que irradia o seu olhar, faz com que quem esteja perto dele seja contagiado com a sua energia.

As histórias que são contadas neste livro são baseadas em acontecimentos reais. O primeiro dia de escola, os primeiros amigos, passeios e festas aqui são descritos de uma forma que cativa as crianças que as ouvem ou lêem.

São histórias em que todos os pais se identificarão, tal como os seus filhos.

Não há nada melhor que ser criança.

 

 

As Histórias do MATIAS

Texto de Renato Martins

Ilustrações pelo Autor

CHIADO Editora

Junho, 2016

 

 

Renato Martins nasceu em Melgaço, a vila mais a norte do país, em 1978. Actualmente residindo em Monção, trabalha como Desenhador Projectista.

Frequentou o curso de Engenharia Civil no Instituto Politécnico de Bragança e um curso de desenho no CICCOPN. Tem também formação profissional de tatuagem.

Desde pequeno que foi habituado a ler e a desenhar. Hábito que considera muito importante na sua formação como pessoa. Adora fazer desenhos realistas, e tem um portfólio de mais de 100 desenhos do Matias, entre outros.

 

O RENATO SEGUE AS PISADAS FAMILIARES. GÚ E A POESIA, O MANEL E O ANTÓNIO NO DESENHO E AZULEJO.

 

Um abraço Renato

Ilídio

MELGAÇO, JANEIRO 1827

melgaçodomonteàribeira, 19.11.16

 

 

18 a2 - rota cont s gregorio (9).JPGrota do contrabando . s. gregório

 

 

Rio de Janeiro                (sexta feira)                  5 de Janeiro de 1827

 

 O SPECTADOR BRASSILEIRO

  

JOURNAL POLITICO, LITERARIO, E COMMERCIAL.

                                         

N.º 2           Tout pour la Patrie

 

 

Valença. 10. Os hespanhoes acompanhados de alguns paisanos guerrilhas portuguezes nos atacarão a 6 do corrente, em S. Gregório, e Alcobaça, chegando até Melgaço, aonde entraram no dia 7: porem o commandante da linha retirou-se com as milicias que tinha para a ponte do Mouro, esperando-os ahi para os bater, mas forão tão cobardes, e ignorantes da arte da guerra que conservando-se todo o dia 7 em Melgaço não vierão fazer reconhecimento sôbre a ponte do Mouro, aonde se achavão as milícias.

As tropas que entrarão são as seguintes: 2 companhias do regimento de Navarra em força de 100 homens com suas cornetas, huma grande parte do regimento de milícias d’Orense, de que he commandante o celebre ladrão guerrilheiro D. Ignacio Pereira: alguns paizanos armados portuguezes, commandados por alguns transfugas officiaes portuguezes: varios padres e frades.

O general Moura governador de Valença e agora interino da provincia mandou logo 100 bayonetas commandados pelo major Queiroz. Depois mandou 40 homens de milicias de Villa do Conde e Vianna.

 

 

Retirado de: O Spectador Brassileiro

 

http://books.google.pt

 

EVA MARIA - 1º ANIVERSÁRIO

 

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OS SEISCENTISTAS

melgaçodomonteàribeira, 12.11.16

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CAPITÃO PEDRO DE FARIA E SOUSA

(…)

«Por motivo da morte de Manuel de Faria e Sousa se passou de Castella a este reino com toda a sua família, seu filho o Capitão Pedro de Faria e Sousa, onde foi bem recebido por el-rei D. João IV, que por alvará de 9 de Março de 1651, lhe fez mercê de um logar de justiça que estivesse em relação com a sua pessoa, attendendo à falta de meios em que se achava ao ter-se passado de Castella a este reino e ser filho de pessoa tão benemérita n’elle pelos escriptos e obras que compoz e deu à impressão, e na mesma data lhe faz mais mercê de uma tença de 50$000 na reguengo de Aguiar.» (Op. cit., I, p. 336.) Joaquim de Vasconcelos publicou uma carta dirigida ao capitão Pedro de Faria, governador de Castelo de Castro Laboreiro, com data de 11 de Fevereiro de 1653; nela se tratava de contratar um músico castrado (capon) que estivera com noventa escudos de salário na igreja de S. Tiago, dizendo «ya lo he oydo e su musica no es mucho avantajada». Esta carta foi pelo capitão Pedro de Faria remetida ao visconde de Vila Nova de Cerveira, da província do Minho, que a mandou ao secretário das mercês Gaspar Severim de Faria.

 

História da Literatura Portuguesa (Recapitulação)

Vol. III – Os Seiscentistas

3ª Edição

Teófilo Braga

Edição – Imprensa Nacional-Casa da Moeda

Novembro 2005

p. 291